Por: Claudinéia da
Conceição Ferreira de Assis Malta
O vídeo em pauta foi exibido pelo programa
de televisão Fantástico na rede Globo e apresenta a luta de uma família dos
Estados Unidos que foi obrigada a travar uma batalha na justiça contra a escola
de Coy, uma criança transexual de apenas seis anos de idade. A criança foi
discriminada pela diretoria do colégio que a proibiu de usar o banheiro das
meninas e o dos meninos para não dividir opiniões entre outras crianças.
Postado no Youtube,
o vídeo gerou muitos comentários discordantes. Algumas pessoas não concordaram
com o título da matéria, outras não aceitaram que a criança possa ter o direito
de decidir ser menino ou menina e que, por estar em formação, o pai e a mãe é
que devem decidir. Nos referidos comentários as pessoas
tecem conjecturas, se acham perfeitas e julgam as diferenças.
Fica o
desafio: tentar compreender as diferenças. A criança não escolhe ser transexual
e a constituição de sua identidade é complexa, enigmática e paradoxal
requerendo, fundamentalmente, o respeito à sua singularidade.
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